terça-feira, 17 de agosto de 2010

Lavat




... os olhos cerrados mal podiam ver o espetáculo que se formava. A voz da moralidade clamava o grande show. O sangue derramado protagonizaria das mais belas e eficientes cenas coercitivas dos seqüenciais dias.
Ele deixou-se levar pelos gritos pavorosos da multidão, que pediam uma justiça que não se sabia justa. Pagaria, em alguns instantes, pelo crime tido como dos mais vis de toda história da milenar cidade.
E fora dito, em Teerã, Lavat!

21/02/2009

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